Acordei cansado hoje.
Mas foi um bom cansaço.
Jack na sexta, banho de chuva e falta de ar na manhã de sábado.
Trabalho à tarde, dor nas pernas e garganta ferrada de tanto repetir as mesmas explicações.
K.Y.V. HOUSE à noite, caras cansadas, sinuca e drinks de abacaxi.
Mas o esquema é hoje.
Levantei com o Vitor me chamando e lembrando que eu precisava almoçar com meus avós.
Meio-dia...caramba...
Beijo na Kaory e tchau.
Mas é sobre hoje que quero falar.
Meu dia preferido.
O dia que acordei com a certeza de que poderia mandar o mundo para o inferno.
Não preciso agradar, não preciso sentir vergonha, não preciso me importar com porra nenhuma.
Foda-se esse mundo de monges, de gente padronizada, de "jovialidade medrosa".
De preconceitos babacas, de preocupações físicas, estéticas babacas, comportamentos controlados.
Falsas modernidades, libertinagens artificiais e liberdades limitadas.
Não sou o mais bonito, nem o mais inteligente muito menos o mais agradável.
Mas sou eu, e pra mim pouco importa teu corpo, teu rosto, tua forma de falar, de se vestir, o que me importa é gostar ou não de estar contigo e saber apreciar em ti o que me encanta.
Existem muros entre todos nós, é isso o que eu vejo, enormes muros de medos e preconceitos.
Grande geração a nossa...até a rebeldia foi padronizada, rebeldes estéticos, sem carinho, sem o menor valor.
...MENOS CONTATO...MENOS CONTATO...EU FALEI MENOS CONTATO...
...CONTATO NENHUM...
!Mas só tenho vocês!
Por: Yuri Pospichil
E nós a vc!
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