Não se engane caro amigo!
Existe loucura nessas linhas.
Há um pássaro ferido na janela que bate a cabeça contra o vidro.
Me olha com agonia de sangue,
Na verdade eu não ligo!
Ele não está alí afinal.
Poderia ter ficado admirando os círculos azuis que transbordam do copo,
Poderia pisar os degraus maleáveis,
Ter podido poder.
Mas não faço!
Eles não estão alí afinal.
Quer acreditar em algo verdadeiramente real?
Acredite na maldade humana, no veneno da língua
E na distância e no desejo de separação.
Desenhe vida com números mortos,
Basta crêr no que um dia chamaram normal!
Mas bem no fundo eu não vivo!
Pois não estou aqui afinal.
Por: Rimini Raskin
Existe loucura nessas linhas.
Há um pássaro ferido na janela que bate a cabeça contra o vidro.
Me olha com agonia de sangue,
Na verdade eu não ligo!
Ele não está alí afinal.
Poderia ter ficado admirando os círculos azuis que transbordam do copo,
Poderia pisar os degraus maleáveis,
Ter podido poder.
Mas não faço!
Eles não estão alí afinal.
Quer acreditar em algo verdadeiramente real?
Acredite na maldade humana, no veneno da língua
E na distância e no desejo de separação.
Desenhe vida com números mortos,
Basta crêr no que um dia chamaram normal!
Mas bem no fundo eu não vivo!
Pois não estou aqui afinal.
Por: Rimini Raskin