Ter me sentido tão vivo ao teu lado,
Isso não importa mais.
O sal, o limão,
E as tequilas marteladas.
Isso não importa mais.
As músicas que dançamos,
Elas não vão voltar.
Os beijos, abraços,
E até mesmo as lágrimas no banheiro.
Elas não vão voltar.
Teu cabelo novo, as velhas angústias,
São as pequenas belezas que não compartilho mais.
Os sonhos, filmes,
E os livros divididos.
São agora parte do que não volta mais.
Minha irmã, minha amiga,
Amante cármica de outras vidas.
Tento, mas não te VEJO!
"Love waits for everyone!"
Mas o tempo, a frieza, os não ditos e os ditos pela metade,
Todos eles minam,
Cansam,
Doem.
E talvez se não insistisse tanto em matar em ti o que eu amava.
Talvez se insistisse em amar em mim o garoto dos sonhos confusos,
Da geladeira antiga, da casa pequena e do cachorro grandão.
Talvez se não tivesse aberto mão das pequenas alegrias,
Das mãos sujas de tinta, do balanço
E da sensação de ficar de cabeça pra baixo nas barras da pracinha.
Talvez se eu não tivesse ajudado a matar tudo isso,
Com minhas carências estúpidas,
Com minha inconstância e minha loucura insalubre de nunca saber o que quer.
Mas talvez, mesmo com tudo isso, a promessa telepática se cumpra,
A utopia se apronte e as cores voltem a colorir o nosso quadro.
...Só talvez...
Isso não importa mais.
O sal, o limão,
E as tequilas marteladas.
Isso não importa mais.
As músicas que dançamos,
Elas não vão voltar.
Os beijos, abraços,
E até mesmo as lágrimas no banheiro.
Elas não vão voltar.
Teu cabelo novo, as velhas angústias,
São as pequenas belezas que não compartilho mais.
Os sonhos, filmes,
E os livros divididos.
São agora parte do que não volta mais.
Minha irmã, minha amiga,
Amante cármica de outras vidas.
Tento, mas não te VEJO!
"Love waits for everyone!"
Mas o tempo, a frieza, os não ditos e os ditos pela metade,
Todos eles minam,
Cansam,
Doem.
E talvez se não insistisse tanto em matar em ti o que eu amava.
Talvez se insistisse em amar em mim o garoto dos sonhos confusos,
Da geladeira antiga, da casa pequena e do cachorro grandão.
Talvez se não tivesse aberto mão das pequenas alegrias,
Das mãos sujas de tinta, do balanço
E da sensação de ficar de cabeça pra baixo nas barras da pracinha.
Talvez se eu não tivesse ajudado a matar tudo isso,
Com minhas carências estúpidas,
Com minha inconstância e minha loucura insalubre de nunca saber o que quer.
Mas talvez, mesmo com tudo isso, a promessa telepática se cumpra,
A utopia se apronte e as cores voltem a colorir o nosso quadro.
...Só talvez...
Por: Yuri Pospichil
Um amigo uma vez me disse que numa confusão sempre existem dois culpados, o que faz e o que deixa acontecer... mas , tbm acredito que exista sempre uma nova chance,pontos finais são remediáveis... sempre há novos parágrafos.
ResponderExcluirsei que tu vai compreender...
ResponderExcluir'Corazón que no se doma
Y que no escucha mentiras de miel
Díces que el tuyo puede compartirse
Anda véte yá y sígue tu camino
Que contigo viene y contigo se vá
Qué poco duran los sueños dorados
Qué poco volaron mis pies
No quiero amarte en un castillo de naipes
Quitas uno y todo se fué
No llames plata a la bisutería
Ni diamante a un trozo de cristal
Disfruta ahora de tu fantasía
y No cojas la rosa,
que ésta tiene espinas'
=]
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