"O dia que se consome e vira noite
consumindo a minha alma
na noite, eu me deparo com faiscas do sol
e o fim do fogo
a poeira dos ossos
a noite me tira o folego
engole toda minha lingua
viro, volto e retorno
na noite vejo a verdade oculta
escondida na clara mentira do dia
olhos bem fechados
dentes brancos em sorrisos
o sono anda e fala
e pés marcam o ritmo
de uma batida sem tambor...."
consumindo a minha alma
na noite, eu me deparo com faiscas do sol
e o fim do fogo
a poeira dos ossos
a noite me tira o folego
engole toda minha lingua
viro, volto e retorno
na noite vejo a verdade oculta
escondida na clara mentira do dia
olhos bem fechados
dentes brancos em sorrisos
o sono anda e fala
e pés marcam o ritmo
de uma batida sem tambor...."
Por: "Não encontrei o nome do autor"
Recebi essas palavras por e-mail.
ResponderExcluirSó sei que é do filme O Invisível, mas não encontrei o nome do autor.
Obrigado Fabí, por mais um presente tão lindo!
vc acabou me dando o fim do poema...eu não tinha :)
ResponderExcluirmas memorizei o pedaço que é dito no filme...parecia muito com o momento que estava vivendo