O "infinito" é abstrato, na verdade ele é como o "nada", não existem senão em palavras. O "eterno" completa a santa trindade do imaginário. Nenhum deles me serve, apesar de não conseguirmos fugir deste conjunto de fatores. Ao nascer, o Infinito são as possibilidades, o nada representa a vida e suas frustrações adquiridas ao longo do tempo; e para completar, eterno é o silêncio da morte! Real? Imaginário? Pouco importa. Afinal, o que me interessa de verdade são as experiências e não os seus motivos!
Por: Rimini Raskin
Nenhum comentário:
Postar um comentário